segunda-feira, 15 de novembro de 2010

UM OUTRO OLHAR - DIVERSIDADE E INCLUSÃO



“VIVER E NÃO TER A VERGONHA DE SER FELIZ...
...TER A CERTEZA DE SER UM ETERNO APRENDIZ...”

Por Luciana Bastos




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Um comentário:

Andréia disse...

A sociedade precisa conscientizar-se que a população na faixa etária de 60 anos ou mais,é o segmento que mais cresce no Brasil,por isso, faz-se necessário pensar em envelhecimento ativo:processo de otimização das oportunidades de sáude, segurança e de participação, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida das pessoas a medida que ficam mais velhas.O envelhecimento é um processo biológico que traz consigo modificações funcionais. Mas é também um processo psicológico e social.O preconceito e os estereótipos são resultado da influência do imaginário da sociedade, que reflete diretamente naquilo que é ultrapassado, usado ou improdutivo. Isso só se modificará, quando os pais ensinarem seus filhos a como verem seus avós e bisavós: respeito, maior tempo de convivência, valorização do ser humano independente da idade ou aspecto físico.
A família deixou de ser protetora e solidária para voltar-se ao individualismo e a competição e isso aumenta a exclusão dos idosos.
A inclusão social do idoso passa por necessidades básicas do ser humano que sobressaem na velhice:renda justa que garanta sua subsistência; assistência especializada á saúde;projetos de vida após a aposentadoria;busca por novos cursos e atualizações;
Todas essas necessidades exigem da sociedade um outro olhar e para isso, em minha opinião,passa pela educação. A escola precisa ensinar conceitos e aspectos deo envelhecimento no ensino fundamental e secundário.E os profissionais da área da saúde também precisam se preparar melhor para atender essa faixa etária da população, através de programas educacionais, principalmente na área de atenção primária de sáude.
Andréia S. Teixeira Nutricionista do CEU Vila Fatima/PUCRS